Dra. Bianca De Lázaro – Dermatologista em Dracena

A coceira é uma sensação incômoda que pode surgir em diferentes partes do corpo. Mas será que toda coceira é sinal de dermatite?

O médico dermatologista é o especialista em tratamentos de doenças de pele.

Saiba Quem é a Médica Dermatologista :

Dra Bianca De Lázaro, é Médica Dermatologista Especialista em doenças de pele, unhas e cabelos. Além disso, também é Especialista em Cirurgia Dermatológica e tratamentos estéticos. Atende na cidade de Dracena – SP.

É membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Sócia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

Professora em Medicina da FUNDEC e UNIFAI.

Para agendar uma consulta com uma Especialista em doenças da pele , unha, e cabelos, clique no botão abaixo.

Avaliações Reais de Pacientes da Dra Bianca De Lázaro:

O que é Dermatite?

Dermatite é um termo genérico para inflamações na pele. Existem diferentes tipos de dermatite, e cada uma possui características específicas. A dermatite atópica, por exemplo, é uma condição crônica que afeta principalmente crianças, mas também pode ocorrer em adultos. Ela está associada a fatores genéticos e ambientais, e a coceira é um dos seus principais sintomas.

coceira

4 Doenças Que Causam Coceira:

  • Alergias / Urticária 
  • Dermatite Atópica
  • Psoríase 
  • Líquen

Nem toda coceira é causada por dermatite.

Alergias a certos alimentos, medicamentos, ou substâncias como pólen e pêlos de animais podem desencadear reações alérgicas que resultam em coceira.

Essas reações podem ou não estar associadas à dermatite, mas é importante diferenciar entre uma coceira alérgica e uma inflamação crônica da pele.

urticária, coceira no corpo

Saiba Quem é a Médica Dermatologista :

Dra Bianca De Lázaro, é Médica Dermatologista Especialista em doenças de pele, unhas e cabelos. Além disso, também é Especialista em Cirurgia Dermatológica e tratamentos estéticos. Atende na cidade de Dracena – SP.

É membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Sócia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

Professora em Medicina da FUNDEC e UNIFAI.

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Urticária

A urticária é uma condição cutânea caracterizada pelo aparecimento de lesões avermelhadas, elevadas e que coçam, conhecidas como urticas ou vergões.

Essas lesões surgem de forma súbita, geralmente durando menos de 24 horas, mas podem reaparecer em diferentes locais do corpo.

A urticária pode ser aguda, durando menos de seis semanas, ou crônica, persistindo por mais de seis semanas.

Epidemiologia

A urticária é uma condição comum, afetando cerca de 15 a 20% das pessoas em algum momento da vida. A forma aguda é mais frequente, especialmente em crianças e jovens adultos, enquanto a urticária crônica é mais prevalente em mulheres adultas.

As causas da urticária variam, podendo ser desencadeadas por alergias, infecções, medicamentos, estresse, mudanças de temperatura e outros fatores.

Sinais e Sintomas

  • Vergões avermelhados e pruriginosos: As lesões são geralmente circulares ou ovais, com bordas elevadas e centro pálido. Elas podem variar em tamanho e aparecer em qualquer parte do corpo.
  • Coceira intensa: A coceira é um sintoma marcante da urticária, causando grande desconforto ao paciente.
  • Angioedema: Em alguns casos, a urticária pode estar associada ao angioedema, uma forma de inchaço que afeta as camadas mais profundas da pele, especialmente em áreas como olhos, lábios, mãos e pés.
  • Sintomas sistêmicos: Em casos graves, a urticária pode ser acompanhada por sintomas sistêmicos, como dificuldade respiratória, tontura e sensação de desmaio, indicando uma reação alérgica mais severa.

Diagnóstico

O diagnóstico de urticária é clínico e baseado na história do paciente e na observação das lesões cutâneas.

O médico dermatologista pode investigar possíveis fatores desencadeantes, como alimentos, medicamentos, picadas de insetos ou infecções recentes.

Em casos de urticária crônica, exames adicionais, como testes de alergia ou exames de sangue, podem ser realizados para identificar causas subjacentes ou doenças associadas, como doenças autoimunes.

Tratamento

  • Anti-histamínicos: São o tratamento de primeira linha.
  • Imunomoduladores: Em casos de urticária crônica que não respondem ao tratamento convencional.
  • Identificação e eliminação de gatilhos: Em alguns casos, a identificação de fatores desencadeantes específicos, como certos alimentos ou medicamentos, pode ajudar a prevenir surtos futuros.
  • Cuidados gerais: Manter a pele hidratada e evitar roupas apertadas ou irritantes pode ajudar a reduzir o desconforto durante os surtos de urticária.

O Papel do Dermatologista na Qualidade de Vida

O dermatologista é fundamental no manejo da urticária, ajudando o paciente a controlar os sintomas e melhorar sua qualidade de vida.

  1. Identificar gatilhos: Realizar uma investigação detalhada para identificar possíveis fatores desencadeantes e orientar o paciente sobre como evitá-los.
  2. Ajustar o tratamento: A urticária crônica pode ser desafiadora de tratar, e o dermatologista estará preparado para ajustar o tratamento conforme necessário, utilizando terapias mais avançadas quando os medicamentos convencionais não forem eficazes.
  3. Apoio emocional: A urticária crônica pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, causando estresse e ansiedade. O dermatologista pode oferecer suporte emocional e, se necessário, encaminhar o paciente para outros profissionais de saúde.
  4. Educação do paciente: O dermatologista pode orientar o paciente sobre cuidados com a pele, medidas preventivas e como lidar com surtos, capacitando-o a gerenciar melhor a condição.

A urticária é uma condição cutânea comum, mas que pode ser extremamente desconfortável e debilitante.

Com o diagnóstico e tratamento corretos, e o acompanhamento regular de um dermatologista, é possível controlar os sintomas e melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

A educação e o apoio contínuos são fundamentais para o sucesso no manejo da urticária, especialmente nos casos crônicos.

Saiba Quem é a Médica Dermatologista :

Dra Bianca De Lázaro, é Médica Dermatologista Especialista em doenças de pele, unhas e cabelos. Além disso, também é Especialista em Cirurgia Dermatológica e tratamentos estéticos. Atende na cidade de Dracena – SP.

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Professora em Medicina da FUNDEC e UNIFAI.

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Psoríase também causa coceira. 

A psoríase é outra condição que pode causar coceira, mas que não é uma forma de dermatite.

Trata-se de uma doença multifatorial que faz com que as células da pele se multipliquem rapidamente, formando escamas e manchas vermelhas que podem coçar.

A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele, caracterizada por lesões eritematosas, escamosas e bem delimitadas.

Embora a causa exata ainda não seja completamente compreendida, sabe-se que envolve fatores genéticos e imunológicos, com uma resposta imune desregulada que acelera o ciclo de renovação das células da pele.

Epidemiologia

A psoríase afeta cerca de 2 a 3% da população mundial, sendo igualmente comum em homens e mulheres. A doença pode se manifestar em qualquer idade, mas é mais frequente em adultos jovens e em pessoas com histórico familiar da condição. O clima, fatores emocionais e infecções podem influenciar o curso da doença.

psoriase - coceira

Tipos de Psoríase

A psoríase apresenta diferentes formas clínicas, sendo as principais:

  1. Psoríase em Placas (Vulgar): É o tipo mais comum, caracterizado por lesões avermelhadas cobertas por escamas prateadas, geralmente localizadas nos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e região lombar.
  2. Psoríase Gutata: Apresenta pequenas lesões em forma de gota, frequentemente desencadeadas por infecções, como faringite estreptocócica. Atinge principalmente crianças e jovens adultos.
  3. Psoríase Invertida: As lesões surgem em áreas de dobras, como axilas, virilha e sob os seios. Diferente da psoríase vulgar, essas lesões geralmente não têm escamas.
  4. Psoríase Pustulosa: Caracteriza-se pela presença de pústulas (bolhas de pus) em áreas localizadas ou disseminadas pelo corpo, sendo uma forma mais grave e de difícil manejo.
  5. Psoríase Eritrodérmica: Uma forma rara e grave, na qual ocorre descamação e inflamação generalizada, podendo afetar grande parte da superfície corporal.
  6. Psoríase Ungueal: Afeta as unhas, causando deformidades, alterações de cor e espessamento, podendo levar ao descolamento da unha.

Sinais e Sintomas

  • Lesões eritematosas: Placas avermelhadas bem delimitadas, com escamas esbranquiçadas ou prateadas.
  • Coceira: Apesar de a psoríase não ser tipicamente associada a coceira intensa, muitos pacientes relatam prurido nas áreas afetadas, o que pode contribuir para o desconforto e irritação.
  • Ressecamento e rachaduras na pele: As lesões podem evoluir para fissuras dolorosas, especialmente em áreas de dobras ou sob pressão constante.
  • Alterações ungueais: Manchas, descolamento e espessamento das unhas são comuns na psoríase ungueal.
  • Dor e sensibilidade: Em casos mais graves, as lesões podem se tornar dolorosas e sensíveis ao toque.

Diagnóstico

O diagnóstico de psoríase é geralmente clínico, baseado na aparência das lesões cutâneas. Em casos duvidosos, uma biópsia de pele pode ser realizada para confirmar o diagnóstico.

Além disso, exames laboratoriais podem ser solicitados para descartar outras condições e avaliar a presença de comorbidades associadas, como artrite psoriásica.

Tratamentos

  • Tratamentos tópicos: Cremes e pomadas contendo corticoides, análogos da vitamina D, alcatrão.
  • Fototerapia;
  • Medicamentos sistêmicos: Em casos mais graves, podem ser prescritos medicamentos imunossupressores.
  • Biológicos: Medicamentos biológicos, que atuam especificamente em determinadas vias imunológicas, são indicados para pacientes com psoríase moderada a grave, especialmente quando outros tratamentos falham.
  • Hidratantes e emolientes: Manter a pele hidratada é essencial para prevenir o ressecamento e minimizar o desconforto das lesões.

Qualidade de Vida

A psoríase pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, afetando não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional e social.

A coceira, dor e aparência das lesões podem gerar constrangimento, ansiedade e até depressão. Por isso, é fundamental que o tratamento da psoríase inclua um enfoque multidisciplinar, abordando tanto os aspectos físicos quanto psicológicos da doença.

O acompanhamento regular com o dermatologista e o suporte psicológico, são essenciais para ajudar o paciente a gerenciar a doença e melhorar sua qualidade de vida.

Além disso, educar o paciente sobre a natureza crônica da psoríase, a importância da adesão ao tratamento e a identificação de fatores desencadeantes pode fazer uma diferença significativa no controle dos sintomas e na redução das crises.

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Dra Bianca De Lázaro, é Médica Dermatologista Especialista em doenças de pele, unhas e cabelos. Além disso, também é Especialista em Cirurgia Dermatológica e tratamentos estéticos. Atende na cidade de Dracena – SP.

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Coceira associada a Dermatite Atópica

O termo eczema é frequentemente usado como sinônimo de dermatite atópica, mas na verdade, ele abrange várias condições que causam inflamação e coceira na pele.

Enquanto a dermatite atópica é uma forma específica de eczema, existem outros tipos, como o eczema de contato, que ocorre quando a pele reage a substâncias irritantes ou alergênicas.

dermatite atópica.

A dermatite atópica é uma doença inflamatória crônica da pele, caracterizada por coceira intensa e lesões eczematosas.

Ela faz parte do grupo de doenças atópicas, que inclui também asma e rinite alérgica, e geralmente está associada a uma resposta imunológica hiperreativa. A condição tende a se manifestar na infância, mas pode persistir ou aparecer na idade adulta.

Epidemiologia Da Dermatite Atópica

A dermatite atópica afeta cerca de 15 a 20% das crianças e 1 a 3% dos adultos em todo o mundo.

A prevalência da doença tem aumentado nas últimas décadas, especialmente em países industrializados. Fatores genéticos, ambientais e imunológicos desempenham papéis importantes em seu desenvolvimento.

Crianças com histórico familiar de doenças atópicas têm maior probabilidade de desenvolver dermatite atópica.

Sinais e Sintomas Da Dermatite Atópica

  • Coceira intensa: A coceira é o sintoma predominante, e pode ser debilitante, levando ao arranhamento e piorando as lesões.
  • Lesões cutâneas: As áreas afetadas geralmente apresentam vermelhidão, descamação e, em casos crônicos, espessamento da pele (liquenificação). As lesões costumam aparecer em áreas de dobras, como cotovelos, joelhos e pescoço.
  • Secura e sensibilidade da pele: A pele de pessoas com dermatite atópica tende a ser extremamente seca, o que a torna mais suscetível a irritações e infecções secundárias.
  • Alterações no padrão de sono: Devido à coceira intensa, muitos pacientes experimentam insônia e fadiga, o que impacta negativamente sua qualidade de vida.

Diagnóstico Da Dermatite Atópica

O diagnóstico da dermatite atópica é essencialmente clínico, baseado na história médica do paciente e nas características das lesões cutâneas.

O médico também pode perguntar sobre o histórico familiar de doenças atópicas. Em casos incertos, exames como biópsia de pele ou testes de alergia podem ser realizados para confirmar o diagnóstico ou excluir outras condições de pele.

Tratamento Da Dermatite Atópica

O tratamento da dermatite atópica visa controlar os sintomas, prevenir surtos e melhorar

  • Hidratação constante: Manter a pele hidratada é fundamental para evitar o ressecamento e reduzir a coceira. O uso de emolientes e cremes hidratantes deve ser frequente.
  • Fototerapia: A exposição controlada à luz ultravioleta pode ser eficaz em casos graves ou quando outros tratamentos não funcionam.
  • Imunomoduladores sistêmicos: Em casos graves e refratários, podem ser utilizados para controlar a resposta imune.

O Papel do Dermatologista na Qualidade de Vida

O dermatologista desempenha um papel crucial no manejo da dermatite atópica, ajudando a melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Além de prescrever tratamentos adequados, o dermatologista pode:

  • Educar o paciente: Orientar sobre a importância da hidratação, cuidados com a pele e como identificar e evitar fatores desencadeantes, como certos alimentos, tecidos irritantes e mudanças climáticas.
  • Apoiar o manejo emocional: O impacto psicológico da dermatite atópica pode ser significativo, especialmente em crianças e adolescentes. O dermatologista pode encaminhar para suporte psicológico quando necessário.
  • Acompanhamento regular: A dermatite atópica é uma condição crônica, e o acompanhamento contínuo com o dermatologista é essencial para ajustar o tratamento conforme as necessidades do paciente e prevenir complicações.
  • Prevenção de complicações: O dermatologista também ajuda a prevenir infecções secundárias e outras complicações, como eczema herpético, que pode ocorrer devido à barreira cutânea comprometida.

A dermatite atópica é uma condição desafiadora que afeta tanto o físico quanto o emocional dos pacientes.

Com o diagnóstico e tratamento corretos, além do acompanhamento regular com o Dermatologista, é possível controlar os sintomas e melhorar significativamente a qualidade de vida.

A educação do paciente e o apoio contínuo são fundamentais para o sucesso no manejo da dermatite atópica.

Saiba Quem é a Médica Dermatologista :

Dra Bianca De Lázaro, é Médica Dermatologista Especialista em doenças de pele, unhas e cabelos. Além disso, também é Especialista em Cirurgia Dermatológica e tratamentos estéticos. Atende na cidade de Dracena – SP.

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Líquen causando coceira. 

O líquen é outra condição que pode causar coceira, mas que não deve ser confundida com dermatite.

O líquen plano, por exemplo, é uma doença inflamatória que afeta a pele e as mucosas, causando manchas e coceiras.  Assim como a psoríase, o líquen não é uma forma de dermatite, mas também deixa a pele inflamada e com coceira.

As formas mais comuns incluem o líquen plano e o líquen escleroso, ambas caracterizadas por lesões cutâneas que podem variar em aparência, desde manchas planas e brilhantes até áreas de pele espessa e endurecida.

A coceira é um sintoma predominante nessas condições, muitas vezes interferindo na qualidade de vida dos pacientes.

Epidemiologia Do Líquen

A prevalência do líquen varia de acordo com o tipo. O líquen plano é uma condição relativamente comum, afetando cerca de 1% da população mundial, com maior incidência em adultos de meia-idade.

O líquen escleroso é mais raro e geralmente afeta mulheres pós-menopáusicas. A causa exata do líquen ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que fatores autoimunes e genéticos desempenhem papéis importantes.

coceira na pele.

Sinais e Sintomas Do Líquen

  1. Coceira intensa: A coceira é um sintoma comum e debilitante
  2. Lesões cutâneas: No líquen plano, as lesões são tipicamente planas, de cor violeta, e podem aparecer em grupos, geralmente nas extremidades ou na cavidade oral. No líquen escleroso, a pele torna-se esbranquiçada, fina e enrugada, especialmente em áreas genitais.
  3. Alterações na pele e mucosas: No líquen escleroso, além da coceira, a pele pode apresentar cicatrizes e aderências, especialmente nas regiões genitais, o que pode causar dor e desconforto, especialmente durante relações sexuais.
  4. Unhas e cabelos: Em alguns casos de líquen plano, as unhas podem apresentar estrias ou descolamento, e o couro cabeludo pode ser afetado, resultando em queda de cabelo.

Diagnóstico Líquen

O diagnóstico do líquen é feito principalmente por meio do exame clínico e da história do paciente.

A biópsia de pele pode ser necessária para confirmar o diagnóstico, especialmente em casos atípicos ou quando há suspeita de outras condições.

Testes adicionais podem ser realizados para excluir infecções ou outras doenças autoimunes.

Tratamento Do Líquen

  • Corticosteroides tópicos, reduzem a inflamação e a coceira.
  • Imunomoduladores tópicos;
  • Fototerapia;
  • Tratamentos sistêmicos: Em casos graves ou generalizados;
  • Cuidados com a pele: Manter a pele hidratada e evitar irritantes, como sabonetes agressivos, pode ajudar a aliviar a coceira e prevenir surtos.

O Papel do Dermatologista

  • Orientar sobre o autocuidado: Educar o paciente sobre cuidados com a pele e como evitar fatores que possam piorar a condição.
  • Ajustar o tratamento: A resposta ao tratamento pode variar, e o dermatologista pode ajustar as terapias conforme necessário, especialmente em casos crônicos ou refratários.
  • Apoio psicológico: Devido ao impacto físico e emocional do líquen, especialmente em casos que afetam a área genital, o suporte psicológico pode ser importante para ajudar os pacientes a lidar com a condição.
  • Acompanhamento contínuo: Como o líquen pode ser uma doença crônica, o acompanhamento regular com o dermatologista é crucial para monitorar a evolução da condição e ajustar o tratamento conforme necessário.

O líquen é uma condição inflamatória da pele que pode causar coceira intensa e impactar significativamente a qualidade de vida dos pacientes.

Com o diagnóstico e tratamento corretos, além do suporte contínuo de um dermatologista, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Qual melhor forma de tratamento da Coceira ? 

A coceira pode ser causada por várias coisas diferentes, e nem sempre está relacionada à dermatite. Para tratar a coceira de maneira correta, é importante descobrir a causa exata.

Se você está sofrendo com uma coceira que não passa, é hora de procurar um dermatologista. Ele poderá fazer o diagnóstico certo e indicar o melhor tratamento para acabar com essa coceira incômoda.

Dra Bianca De Lázaro é Dermatologista Especialista em doenças de pele , e especialmente nessas doenças que coçam a pele e causam desconforto no seu dia a dia.

Saiba Quem é a Médica Dermatologista :

Dra Bianca De Lázaro, é Médica Dermatologista Especialista em doenças de pele, unhas e cabelos. Além disso, também é Especialista em Cirurgia Dermatológica e tratamentos estéticos. Atende na cidade de Dracena – SP.

É membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Sócia da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

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Fonte: https://www.sbd.org.br/

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